Artigo: Cálculo das recomendações de ingestão protéica: aplicação a pré-escolar, escolar e adulto utilizando alimentos brasileiros

domingo, 27 de março de 2011
Link do artigo de Roberto Rodrigues sobre as Tendências da alimentação:

As recomendações de ingestão protéica variam conforme o teor de proteína, da quantidade de aminoácidos essenciais oferecidas e da digestibilidade da dieta. Em geral as recomendações protéicas tomam por base um alimento considerado padrão como o ovo ou o leite. No entanto, a nível populacional, ingere-se misturas de alimentos em quantidades e qualidades diferentes, que variam de região para região. A título de ilustração foram calculadas as recomendações de ingestão protéica para uma mistura de alimentos habitualmente usados pela população brasileira e consumida por três grupos etários diferentes: o pré escolar, o escolar e o adulto. São apresentadas 10 combinações de alimentos, todas tendo como principal fonte protéica o arroz e/ou o feijão. Observa-se que a recomendação de ingestão protéica do pré escolar, pode variar entre 1,15 a 1,77 g/kg por dia dependendo da mistura utilizada. Discute-se também a importância da quantidade de alimentos ingeridos e a presença de outros nutrientes. Sugere-se que ao se recomendar a ingestão protéica de uma determinada mistura de alimentos sejam considerados os seguintes fatores: teor total de nitrogênio, quantidade de aminoácidos essenciais, digestibilidade, peso total da mistura e a presença de outros nutrientes.

4 comentários:

  1. Este artigo fala sobre a recomendação de proteínas para diferentes grupos populacionais, que leva ao bem estar e adequado estado nutricional da população.

  1. Eliasafe disse...:

    bom artigo,trata se de calculo estipulado biologicamente de ingestão proteica necessária ao corpo humano,tudo isso adaptado ao contexto brasileiro,com comidas típicas daqui(arroz,feijão,ovo,entre outros),além da divisão por faixa etária:pré escolar,escolar e adulto,isso pode ajudar na determinação da merenda escolar,no combate à desnutrição e à fome
    muito interessante!

  1. Viviane disse...:

    Há uma vertente no combate à melhoria alimentar das famílias brasileiras, como se percebe vários estudos atualmente sobre esse assunto. Isso se dá devido à má distribuição de nutrientes necessária à ingestão diária, como no exemplo, a quantidade de proteínas consumidas nas nossas refeições, para grupos etários distintos. Esse estudo nos estimula a adotarmos cuidados com o que ingerimos e a quantia necessária de nutrientes para obtenção de uma saúde melhor.

  1. morgana disse...:

    Se fizermos uma análise do que se põe à mesa relativa à quantia de alimentos e de nutrientes, encontraremos divergências à realidade recomendada pelos estudiosos no assunto. Esse estudo vem alertar às populações a atentarem mais ao assunto, contento real valor nos métodos utilizados como as comparações entre idades e ao grupo escolhido, no exemplo, nós brasileiros.

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